breathe (briːð)
verb.
1. to take a pause; rest
2. to take air into the lungs and expel it; inhale and exhale; respire
3. to move or blow gently, as air
4. to speak softly; whisper
5. to live; exist
( res·pi·rar )
breath (brɛθ)
noun.
1. the capacity to breathe; the act or process of breathing; respiration
2. a single act of breathing
3. the air inhaled and exhaled in respiration
4. the vapour, heat, or odour of exhaled air
5. a whisper or soft sound
( fô·le·go )
Tantas vezes confundidas, estas duas palavras têm povoado a minha mente nas últimas semanas. Enquanto tento compreender porque me atraem tanto, apercebo-me que, por mais relacionadas que sejam, a verdade é que breath e breathe me causam sensações opostas. Sem falar no facto de me deixarem claramente desconcertada com a quantidade de usos e formas que podem assumir, ao ponto de ser difícil escolher “a” tradução mais exacta. Mas isso agora não vem ao caso.
O que me intriga mesmo é que, enquanto breathe parece transportar uma sensação de paz (altamente desejada), breath traz-me uma certa ansiedade que se torna quase desconfortável. Estranho, não é? Não sabendo se é a causa, é certamente uma influência o facto de o th ser suave no breathe e seco no breath. Como se, dentro do respirar, a primeira viesse com facilidade e a segunda não. Talvez porque o meu coração automaticamente escolhe traduzir breathe como respirar e breath como fôlego.
Se puderes, respira. Quando for difícil, recupera o fôlego. E começa outra vez.